Todo blog tem algo de pura pretensão. Quase sempre é intenção do autor dizer algo sobre o mundo, sobre seus objetos ou sobre sua 'emocionante' vida.
Em geral, impressões, extremamente idiossincráticas, com as quais pretende-se impressionar, de alguma forma, o leitor.
É desejo comum sentir-se importante, ou quem sabe, apenas dar sua importantíssima opinião sobre uma porra qualquer. É o que ocorre no universo dos blogs: os blogueiros atuam como se suas palavras, muitas vezes mal escritas e chulas, fossem fazer diferença para alguém, fossem acrescentar algo para a vida de alguém. Isto parece ser tão pobre, de uma pretensão tão esdrúxula.
E mais: cria uma situação, possibilitada tão somente pela universalização da Internet, onde brotam milhares de pseudo-escritores e leitores, alimentados por uma superficialidade banal de conteúdo, algo da ordem do entretenimento e do passatempo.
Além de nada acrescentar ao mundo, os blogueiros (a maioria), que
muitas vezes se dizem os "arautos da democratização da informação", apenas atuam, conscientemente ou não, em um jogo de superficialização da vida, de idiotização dos problemas, de escrotização do mundo.
Pois bem. Após anos de exitação resolvi também participar de toda essa porcaria e criar um blog. De início, já deixo claras as minhas pretensões: escrever alguns textos - de caráter filosófico ou não - sobre filmes que assisto. Entretanto, não pretendo examinar a fundo os filmes, nem relacioná-los com conteúdos filósoficos, pois acredito ainda não ter tal capacidade intelectual. Quero apenas praticar um pouco minha escrita.
E se por um acaso você encontrou esse blog, fique à vontade para participar. Sinta-se mais um "arauto...". Se não quiser, tudo bem: a Internet é realmente um lugar muito democrático! Não?
Em geral, impressões, extremamente idiossincráticas, com as quais pretende-se impressionar, de alguma forma, o leitor.
É desejo comum sentir-se importante, ou quem sabe, apenas dar sua importantíssima opinião sobre uma porra qualquer. É o que ocorre no universo dos blogs: os blogueiros atuam como se suas palavras, muitas vezes mal escritas e chulas, fossem fazer diferença para alguém, fossem acrescentar algo para a vida de alguém. Isto parece ser tão pobre, de uma pretensão tão esdrúxula.
E mais: cria uma situação, possibilitada tão somente pela universalização da Internet, onde brotam milhares de pseudo-escritores e leitores, alimentados por uma superficialidade banal de conteúdo, algo da ordem do entretenimento e do passatempo.
Além de nada acrescentar ao mundo, os blogueiros (a maioria), que
muitas vezes se dizem os "arautos da democratização da informação", apenas atuam, conscientemente ou não, em um jogo de superficialização da vida, de idiotização dos problemas, de escrotização do mundo.
Pois bem. Após anos de exitação resolvi também participar de toda essa porcaria e criar um blog. De início, já deixo claras as minhas pretensões: escrever alguns textos - de caráter filosófico ou não - sobre filmes que assisto. Entretanto, não pretendo examinar a fundo os filmes, nem relacioná-los com conteúdos filósoficos, pois acredito ainda não ter tal capacidade intelectual. Quero apenas praticar um pouco minha escrita.
E se por um acaso você encontrou esse blog, fique à vontade para participar. Sinta-se mais um "arauto...". Se não quiser, tudo bem: a Internet é realmente um lugar muito democrático! Não?
